Onde o respeito se faz ausente, o medo se torna presente.
Até o mais tenebroso algoz merece respeito por seus atos.
O medo é o parceiro daqueles que, em ti, não cedem tempo para ouvir.
Não se fala para um surdo e não se aponta para um cego.
Aos ignorantes, meu silêncio...
Se não respeita meus atos, se não os reconhece dignos de ação, não me dirija a palavra. Pois será perda de tempo.
Discorde de mim, supere minha opinião, mas não me negue o direito de usar minha expressão facial, verbal, mental...
Aos ignorantes, estes seres que olham, mas são cegos, que escutam, mas são surdos, deixo o meu respeito, pois não os temo.
Aos ignorantes... meus pêsames...
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