quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Meus pêsames...

Onde o respeito se faz ausente, o medo se torna presente.

Até o mais tenebroso algoz merece respeito por seus atos.

O medo é o parceiro daqueles que, em ti, não cedem tempo para ouvir.

Não se fala para um surdo e não se aponta para um cego.

Aos ignorantes, meu silêncio...

Se não respeita meus atos, se não os reconhece dignos de ação, não me dirija a palavra. Pois será perda de tempo.

Discorde de mim, supere minha opinião, mas não me negue o direito de usar minha expressão facial, verbal, mental...

Aos ignorantes, estes seres que olham, mas são cegos, que escutam, mas são surdos, deixo o meu respeito, pois não os temo.

Aos ignorantes... meus pêsames...

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