O braço abraça, envolve meu corpo,
E o frio na barriga me diz que não vai embora.
Cheiro teu pescoço quando ajo em reciproca.
E os tendões de meus dedos enrijecem.
Circulo tua cintura, e você, meu pescoço.
Pouco a pouco me perco no tempo.
Se mantem em repouso os segundos, minutos e horas.
E já não sinto mais o tempo ir embora.
Levando, consigo, os meus afazeres e obrigações.
Pasmando o meu ser, deixando-o de lado os indesejados supracitados.
Traz o calor de teus braços em seus abraços,
E teu corpo quente em contato com o frio de minha barriga
Amansa a carne e abomina os maus pensamentos e os presentes passados...
O que não faço em teus braços?
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